Regras de Resiliência

Adaptar-se à disrupção e viver num contexto de incerteza tornou-se a norma nos últimos anos.  Mas algo mais está também a acontecer. Apesar do stress na cadeia de abastecimento ou da degradação ambiental, as organizações mostram-se otimistas à medida que a sua capacidade de resiliência aumenta. 

Por vezes, mesmo quando é impossível antecipar a mudança, é possível reagir rapidamente e adaptar-se a ela com agilidade. Neste contexto, a curiosidade é uma qualidade indispensável para compreender o que está a acontecer.  É também possível fomentar uma cultura empresarial orientada pelos dados. É uma oportunidade para se expandir ainda mais de forma responsável e ética. Em última análise, em tempos de perturbação, a inovação é possível graças à analítica avançada, uma ferramenta chave para acelerar a mudança. 

Na nossa investigação em torno das "Regras para a Resiliência", estudámos cada um destes comportamentos e no SAS temos o prazer de partilhar o que aprendemos para que as empresas e as administrações públicas possam também ser mais resilientes.

Os principais dados 

97%

Dos executivos portugueses consideram que a resiliência é muito ou algo importante, mas apenas 53% acreditam que a sua empresa é resiliente.  

52%

Dos executivos portugueses dizem que a sua empresa não está totalmente equipada para lidar com as dificuldades.

 

SAS sobre a resiliência

Estas são as cinco regras de resiliência em tempos de incerteza 

Curiosidade

Aproveitar o poder da curiosidade para obter insights que impulsionam a inovação e o seu impacto. 

Cultura e literacia de dados

Criar uma abordagem baseada em dados que promova a literacia de dados em toda a organização.  

Igualdade e Responsabilidade

Inovar, assegurando simultaneamente a aplicação de normas éticas durante a concepção, desenvolvimento e utilização de tecnologias transformadoras. 

Innovação

Acelerar o progresso através de conhecimentos baseados em dados.  

Agilidade e Velocidade

Rápida adaptação à evolução das condições de mercado.