HISTÓRIAS DE USUÁRIOS
Encontrar novas maneiras de medir o não observável
Whitney Coggeshall imaginava uma carreira de conselheira até que um curso de estatística a colocou em um caminho para se tornar uma cientista de medição.
TOP 3 LIÇÕES
- Há inúmeros tipos de carreiras que você pode seguir se gostar de dados, análises e estatísticas; as oportunidades estão por toda parte. Não tenha receio de explorar saídas não tradicionais.
- Se você sabe o que quer fazer, busque todos os diplomas e certificações necessários desde cedo para que possa desenvolver sua carreira logo no início.
- As conferências são uma excelente maneira de fazer conexões profissionais, compartilhar suas próprias percepções e ser notado por possíveis empregadores.
A JORNIDADE
Bacharelado e mestrado:
Psicologia e sociologia na James Madison University
Doutorado:
Pesquisa e medição educacional na University of South Carolina-Columbia
Carreira atual:
Cientista de medição, American Board of Internal Medicine
VEJA OS BENEFÍCIOS
SOBRE A APRENDIZAGEM SAS®
Whitney aprendeu SAS pela primeira vez na pós-graduação; o curso que ela fez foi um dos cursos mais comercializáveis que ela já teve. Ela ainda usa o SAS em sua carreira atual e é certificada em Base SAS.
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O número de anos que Whitney levou para concluir sua educação avançada antes de iniciar sua carreira.
80% / 20%
Como cientista de medição, Whitney diz que seu trabalho é 80% de pesquisa e 20% operacional.
O QUE FAZ UM CIENTISTA DE MEDIÇÃO?
Os cientistas de medição usam a pesquisa e a analytics para desenvolver avaliações de competências profissionais.
Adoro usar dados para o bem. Acho isso gratificante.
MINHA HISTÓRIA
P: Como você começou a se interessar por ciência da computação? Você fez cursos no ensino médio que despertaram seu interesse?
R: Eu não tinha interesse em ciência da computação quando era jovem; estudei em uma pequena escola rural de ensino médio e não havia aulas de STEM disponíveis. Na faculdade, me formei em psicologia e tive de fazer um curso de estatística e métodos de pesquisa, e adorei. Na época, eu queria ser conselheira. Quando me formei, descobri que minha escola tinha um bom programa de mestrado. Foi quando eu era assistente de pós-graduação que comecei a me interessar por avaliação. Meu interesse floresceu a partir daí.
P: Em que momento você aprendeu a usar o SAS?
R: Não aprendi SAS até o primeiro ano de meu programa de mestrado. Acabou sendo o curso mais comercial que já fiz.
P: Como o seu programa de mestrado afetou sua trajetória profissional? Foi nesse momento que as coisas começaram a se encaixar em seus interesses?
R: Meu mestrado ofereceu cursos focados em métodos estatísticos, o que me orientou mais para o campo da avaliação. Percebi que poderia me envolver com psicologia sem ser de fato um conselheiro. Fiquei interessado em medir o que não era observável e comecei a me envolver mais com avaliações educacionais.
Leia mais sobre a história de Whitney
P: Você começou a trabalhar depois do mestrado ou foi direto para um programa de doutorado?
R: Fui direto para o meu programa de doutorado na University of South Carolina porque sabia que queria fazer avaliação. Eu não sabia exatamente que tipo de avaliação eu queria fazer, mas sabia que queria aprender coisas de uma perspectiva diferente.
P: Pode ser difícil passar direto por toda a sua formação, desde a graduação até o doutorado. Se você tivesse que fazer tudo de novo, faria da mesma maneira?
R: Eu definitivamente faria isso da mesma forma. Normalmente, é necessário ter um doutorado para entrar na área de avaliação, portanto, pude concluir minha graduação e dar início à minha carreira em vez de trabalhar por um tempo e depois voltar a estudar. Mas passar todos esses anos concentrado na escola foi, sem dúvida, um esgotamento mental. Foram 10 anos intensos. No final, todo esse esforço valeu a pena e eu estava em um campo que adorava.
P: Descreva como está sua carreira agora. O que você faz no dia a dia?
R: Um cientista de medição é alguém que usa a pesquisa e a psicometria para aprimorar as avaliações. Especificamente, trabalho com avaliação de certificação médica. Operacionalmente, faço todo o trabalho estatístico necessário para criar uma avaliação válida e confiável. Uso a análise mais em minha função de pesquisa, na qual utilizo dados para inovar o processo de avaliação.
P: O que você mais gosta em seu trabalho?
R: Gosto do fato de minha função ser muito voltada para a pesquisa. O trabalho que faço cria soluções para garantir que nossas pontuações sejam precisas e, ao mesmo tempo, justas para os examinandos. Também é divertido ver minha pesquisa sendo implementada! Basicamente, meu trabalho é uma função de pensamento crítico. Eu consigo resolver um quebra-cabeça todos os dias.
Algumas pessoas querem que seu primeiro emprego seja o emprego dos sonhos, mas às vezes leva algum tempo para encontrar o equilíbrio.
FERRAMENTAS PARA O SUCESSO
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